China pretende ampliar investimentos no Brasil
Chineses querem conhecer projetos de privatização Brasil e Mundo 27/04/2019 01h04 - Atualizado em 29/04/2019 07h22Empresários chineses estão interessados em conhecer e participar de novos investimentos no Brasil, especialmente no setor de obras e projetos de infraestrutura, disse ontem (27) o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, durante o Fórum de Think Tanks (expressão em inglês que significa incentivar a expressão de ideias e projetos) China-Brasil.
O evento, realizado na Embaixada da China, em Brasília, discutiu as oportunidades de negócios existentes no Brasil, que podem ser integrados à Nova Rota da Seda, programa de investimentos chineses previsto para as próximas três décadas. O programa engloba financiamentos de centenas de bilhões de dólares.
O embaixador Yang Wanming disse estar muito otimista com o futuro das relações de seu país com o Brasil, e ressaltou que a visita do presidente Jair Bolsonaro à China, prevista para este ano, dará mais motivos para o fortalecimento das relações entre os governos chinês e brasileiro.
De acordo com o embaixador, os empresários chineses terão oportunidade de conhecer melhor as oportunidades de investimentos no próximo dia 9 de maio, quando se reunirão com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para tomar conhecimento sobre os planos de privatização e licitação de projetos de transportes a serem realizados pelo governo brasileiro.
Wanming lembrou que as relações entre Brasil e China já duram 45 anos. Os dois países, segundo ele, podem celebrar grandes avanços nos planos político, econômico, cultural e esportivo. “Em 2018, o volume de trocas comerciais entre China e Brasil superou US$ 100 bilhões”, disse.
Participaram do fórum empresários, representantes do governo e acadêmicos dos dois países.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Empresas poderão adquirir das farmacêuticas vacinas contra a Covid-19

Saiba quais são as medidas adotadas em cada estado brasileiro

Tremor de magnitude 9 na escala Richter deixou 18,5 mil mortos

Foi novo recorde de mortos, acima do registrado ontem (9), quando houve 1.972

Análises estão sendo feitas pelo Butantan em parceria com a USP