Sede do Iphan segue ocupada em Sergipe e mais nove Estados
Manifestantes protestam contra extinção do Ministério da Cultura Brasil e Mundo 18/05/2016 14h21Da Redação
Manifestantes contrários à extinção do Ministério da Cultura (MinC) ocupam desde o final da tarde dessa terça-feira (18) as sedes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Aracaju (SE) e outros nove Estados, além do Distrito Industrial. O MinC foi incorporado ao Ministério da Educação no governo interino de Michel Temer.
Na capital sergipana o ato é coordenado pelo Levante Popular da Juventude, mas composto por também por outros movimentos sociais. Até a publicação da matéria não havia previsão para desocupação do prédio que fica no centro da cidade.
As ações acontecem até o momento nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
Em nota, o Iphan afirma que os manifestantes estão cooperando para preservarem as unidades. Segundo o órgão, não há registro de incidentes ou interrupções das atividades, que seguem normalmente. Confira a nota na íntegra:
"Em todos os locais, os dirigentes do Iphan vem obtendo a cooperação dos manifestantes no sentido de permanecerem em áreas externas, preservarem os acessos e espaços públicos, em especial os tombados, e não afetarem o funcionamento e a segurança das unidades. Não há registro de incidentes ou interrupções das atividades do Iphan, que seguem normalmente. O Iphan é uma autarquia do Governo Federal que há 80 anos atua na preservação, valorização e promoção do Patrimônio Cultural Brasileiro. Entre os órgãos federais da Cultura é o que apresenta maior capilaridade, sendo, em muitos estados, a única representação oficial do Governo Federal ligada à Cultura. A instituição possui Superintendências em todos os Estados e no Distrito Federal, além de escritórios técnicos e casas do patrimônio em cidades do interior que possuem conjuntos tombados ou reconhecidos como Patrimônio da Humanidade pela Unesco”, destaca trecho da nota.
Foto: Divulgação Levante Popular da Juventude


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