“Fechamento de empresas não preocupa a economia sergipana"
Jackson Barreto afirma que faz parte da dinâmica do comércio Economia 14/08/2012 16h00Por Fernanda Araujo
Cerca de 1.500 pequenas e micro empresas foram fechadas somente em 2011. Essa é a média nacional da economia brasileira apresentada pelo presidente da Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese), Vinicius Baudouin Mazza, em reunião com líderes do governo e empresários nesta terça-feira (14).
Em Sergipe a análise aponta também o fechamento de 872 empresas, entre 2006 e 2011. E que estas só ficaram abertas no período de dois a três anos. Segundo o vice governador Jackson Barreto (PMDB) essa situação não interfere negativamente na economia sergipana, mas cobra o motivo que causou o fechamento das empresas.
“Não me assombra a questão do fechamento porque isso faz parte da dinâmica do comércio dessa área. Eu não quero apenas saber dos dados de quantas empresas foram fechadas: nós precisamos saber os motivos e o que pode ser feito na política econômica de Sergipe para evitar que isso aconteça. Mas o fundamental é dizer que esse fechamento não trás para nós preocupação de forma negativa, porque Sergipe está crescendo e gerando empregos”, afirma.
Já em julho deste ano, a Jucese registrou a abertura de 2.220 empresas no primeiro semestre, diminuindo em 2% a extinção de estabelecimentos comerciais de 2011 para 2012. Nesse vai e vem, o presidente estadual do PMDB, acredita ser necessário um novo estudo que indique a raiz do problema. “Essas respostas interessam a sociedade e ao governo. Para que soluções possam ser apresentadas e começamos a implantar novas empresas”.
Dessa forma, Vinicius Mazza apresentou um projeto para a criação da casa do empreendedor, com o objetivo de orientar as pequenas e micro empresas ao iniciar o seu negócio. A casa conterá Call Center, entre outros, e servirá para estudar o local apropriado para ser a empresa ser implantada. “Vai transformar uma casa que era encarregada apenas de organizar papéis para os empreendedores, em uma casa moderna antenada com um Brasil que cresce e se desenvolve”, diz Jackson Barreto.
Empregos
Na oportunidade também foram divulgados dados do crescimento de empregos formais entre 2006 e 2010. Segundo as informações, o emprego no comércio cresceu (15,2%), serviços (27,1%), construção civil (7,8%), agropecuária (3,7%), entre outros serviços.


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