Vendas de junho começam a aquecer comércio aracajuano
Festejos juninos motivam procura de consumidores para curtir o arraiá Economia | Por F5 News 07/06/2018 14h20 - Atualizado em 07/06/2018 14h35Fogueiras, vestidos de chita e roupa quadriculada já começaram a ser procurados por consumidores que pretendem curtir os festejos juninos em Aracaju (SE). O mês de junho é considerado o período de movimentação de atividades locais e de turistas que chegam ao estado para conhecer e desfrutar da cultura nordestina.
Na capital sergipana, segundo os vendedores dos artigos juninos, já há movimento de consumidores, porém, para as vendas de fogueiras, por exemplo, a procura aumenta a partir do Dia de Santo Antônio, 13 de junho. “Aí a gente vende até o São Pedro, até o dia 29 de junho”, conta Humberto Santos, que vende fogueira há 30 anos.
No canteiro lateral da avenida Prefeito Heráclito Rollemberg, próximo ao Gonzagão, já é possível encontrar fogueiras à venda entre R$ 20 e R$ 30, dependendo do tipo de madeira.
Em situação melhor que no ano passado, os vestidos de chita já estão sendo procurados desde o mês de abril, segundo alguns vendedores de lojas do Mercado Municipal Antônio Franco. Roupas quadriculadas também têm procura durante todo o ano por turistas que visitam o local, mas as vendas ficam mais intensas durante o período junino, de acordo com os comerciantes.
Para o economista Ricardo Lacerda, em entrevista ao Jornal da Cidade, o ciclo junino mobiliza setores importantes para a economia do estado, como confecção de roupas juninas e comidas típicas produzidas por famílias e pequenas unidades empresariais; além da atividade turística, no setor hoteleiro do estado, devido às festas juninas, e promove ainda benefícios para trabalhadores informais.
“É toda uma cadeia produtiva que é mobilizada numa festa tão característica como essa. Isso é positivo pelo momento em que a economia brasileira se encontra, querendo sair da crise. Apesar das dificuldades, as pessoas estão ansiosas para comemorar, para festejar, isso pode dar um alento para a população”, acredita Lacerda.
*Com informações do Jornal da Cidade


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