Belivaldo Chagas e Valadares Filho trocam farpas em debate
Tecnicamente empatados, candidatos tentam convencer eleitor sobre independência Política | Por F5 NEWS 02/10/2018 23h53 - Atualizado em 03/10/2018 02h10No primeiro confronto protagonizado entre os líderes das últimas pesquisas de intenção de votos, Valadares Filho e Belivaldo Chagas trocaram farpas sobre gestão pública, participação governamental e responsabilidade por atos aplicados pró e/ou contra os mais de dois milhões de sergipanos. Para o líder do PSB, o governador Belivaldo Chagas 'destruiu' o Estado e a esperança das famílias.
"Lamentavelmente o que percebemos é que Belivaldo e Jackson Barreto destruíram o Estado e apresentam um governo de retalhos, sem organização e sem dúvidas o pior da história do nosso Estado. O governador que aí está trocou a experiência que possuía pelo desejo de se manter no poder. Os sergipanos sabem na pele que este governo fez com que o nosso Estado retrocedesse em todos os aspectos", disse.
Em réplica, Belivaldo Chagas lamentou que Valadares Filho esteja tentando desgastar a imagem de um governo que participou direta ou indiretamente ao longo dos últimos anos. "O governo de Jackson foi um e o meu é outro, totalmente outro. Eu sou o governador, cheguei de fato para resolver os problemas e progredir com os avanços nos setores que estão avançando. Eu respondo pelos meus atos", declarou Belivaldo que completou dizendo:
"Engraçado que há poucos anos Valadares estava no nosso governo com participação direta na Secretaria da Cultura, Educação, Turismo e agora quer desqualificar a gestão que ele esteve presente. Ele é trabalhado para falar bem nos debates, mas é preciso acabar com esse teatro todo".
Em contraponto Valadares Filho rebateu: "fizemos parte deste governo sim, mas ao percebermos o desfavor para o nosso povo, entregamos todos os cargos. Não poderíamos continuar compactuando com uma administração que não se preocupa com os interesses do povo. Não fui trabalhado para mentir, eu falo a verdade; você não está preparado nem para falar, nem para governar".


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