Por Joedson Telles

Como já havia dito em outras oportunidades, o senador Eduardo Amorim (PSC) assegurou que nem ao seu irmão Edvan Amorim, à sua esposa, aos seus filhos ou mesmo à sua mãe declarou que pretende disputar o governo do Estado em 2014 – como especulou o vice-governador Jackson Barreto (PMDB), inclusive pedindo paciência e até apoio para que ele, Jackson, seja o candidato do grupo, caso o governador Marcelo Déda (PT) deixe o governo para disputar um mandato de senador da República, em 2014.

“Cada um pensa o que quer. Tem o direito de conduzir como quer. No meu caso, eu penso que é hora de trabalhar. Estou no primeiro ano do meu mandato de senador. Pensar em 2014? Está muito distante. Não é hora. Ninguém ouviu de mim que serei candidato em 2014. Temos agora o pleito de 2012. É hora de estruturarmos o partido. Então, cada um diz o que quer dizer, e responde pelas suas ações. Ninguém ouvirá de mim qualquer coisa sobre candidatura de 2014 antes do tempo, se é que vai ouvir. É a minha maneira de ser. A minha personalidade”, disse Eduardo Amorim.

Segundo o senador Eduardo Amorim, qualquer pessoa, desde que não use da agressividade, tem o direito de externar seu pensamento. “Mas eu, sinceramente, estou focado no meu trabalho no Senado. Em percorrer o estado para estruturar o nosso partido para as eleições 2012. A minha segunda eleição municipal. A primeira serviu de aprendizagem. Mas 2014 não conversei ainda com ninguém”, garantiu Amorim, salientando entre o seu foco a construção do Hospital do Câncer.