Edvaldo assina nota da FNP que cobra agilidade no plano de vacinação
Prefeitos de todo país cobram a aquisição de vacinas e a elaboração de um plano Política | Por Agência Aracaju Notícias 09/12/2020 16h25O prefeito Edvaldo Nogueira participou, na manhã desta quarta-feira (9), do evento "Conectando cidades". Promovido pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), o encontro virtual teve como finalidade discutir, com os gestores eleitos e reeleitos para o próximo mandato, as pautas que serão defendidas pela entidade a partir de 2021, entre as principais a retomada dos investimentos nas cidades, diante dos impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus, e o plano de imunização contra a covid-19, a nível nacional. Os prefeitos emitiram uma carta na qual cobram "agilidade e presteza" do governo federal na compra e distribuição das vacinas.
No documento, os gestores cobram a aquisição de vacinas e a elaboração de um plano de imunização contra o vírus, no âmbito nacional, de forma rápida e efetiva, "protegendo os cidadãos brasileiros e garantindo acesso universal à saúde, como determina a Constituição de 1988", destacam os gestores.
A nota, que foi assinada pelo prefeito Edvaldo Nogueira, assim como pelos demais prefeitos e prefeitas, lamenta que a União não se coloque à frente do processo e reivindica que "o governo federal cumpra seu papel constitucional de harmonização da federação e providencie com agilidade e presteza, no âmbito do Plano Nacional de Imunizações, a compra e distribuição de vacinas contra a covid-19".
Os gestores ponderam ainda, que "não é razoável que algumas cidades e estados tenham que lançar mão de estratégias locais de aquisição de vacinas para proteger a população porque o governo federal procrastinou assunto tão importante", e que "imunizar os brasileiros é devolver ao povo a liberdade de conviver, a confiança de trabalhar e a possibilidade de sonhar".
Eles também ressaltam que a retomada econômica depende da imunização e que, por isso, os prefeitos e prefeitas eleitos e reeleitos "contam com atitudes mais assertivas da União, a partir de agora".





