O vereador Lucas Aribé (PSB) apresentou na manhã desta quarta-feira, 22, um balanço sobre o projeto Aracaju Acessível, que foi realizado por ele durante o mês de setembro na Capital. Aribé apresentou imagens referente às atividades no telão na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) durante o Grande Expediente.

Lucas descreveu todas as ações realizadas, expôs fotos na apresentação preparada para os vereadores na qual era citado o público e o objetivo, além dos parceiros. "Trouxe o resultado de um projeto que foi feito com muita dedicação e contou com parceiros importantes. Foram mais de 30 ações realizadas entre os dias 14 e 21 de setembro", explicou.

O vereador ressaltou que o principal intuito de todas as ações era justamente reforçar os direitos da pessoa com deficiência. "Através de atividades que buscavam a conscientização, o Aracaju Acessível cumpriu o seu papel. Foi o segundo ano do projeto no qual percebemos um crescimento considerável em relação a 2013. Queremos crescer mais, pois levar a importância da acessibilidade é uma luta nossa que não vamos diminuir. Os direitos das pessoas com deficiência sempre será nossa prioridade", disse.

 Relacionamento na CMA

Após explicar o resultado do Aracaju Acessível, Lucas questionou, mais uma vez, a postura de alguns parlamentares na Câmara Municipal. Para o vereador, termos impróprios são utilizados diariamente sem a devida repreensão da mesa diretora. "Peço cuidado com o que falamos nesta Casa.Temos que respeitar a formalidade de sermos representantes do povo. Não estamos em um ambiente informal, pelo contrário, é totalmente formal, e precisamos usar vernáculos adequados", afirmou Lucas.

Ele relembrou que já usou termos impróprios para o local e foi repreendido, porém, isso já ocorreu com outros vereadores e não houve repressão. "Às vezes, falamos algo errado e até isso é politizado, o tratamento que se é dado a alguns vereadores, não é o mesmo dado a outros. Luto pela justiça, pela igualdade de relacionamento e por respeito ao parlamento", reforçou.

Outro item lembrado por Aribé foi a falta de quórum nas sessões durante a votação da pauta. "Chamo atenção também para a falta da bancada de situação nessas votações. É preciso 13 vereadores para a votar, a oposição que sempre está presente, tem cinco, mas a bancada de situação não consegue completar o número mínimo para ocorrer a votação. Precisamos votar, precisamos continuar o nosso trabalho aqui", disse.

Fonte Assessoria do Parlamentar

Foto: Acrísio Siqueira/CMA