Neste domingo (27), no Parque dos Cajueiros, aconteceu o primeiro encontro do ano do Clube Poliglota de Aracaju (CPA). Os encontros sempre ocorrem no último domingo do mês com o propósito de aproximar as pessoas aos idiomas que pretendem aprender ou praticar.

Foto: Clube Poliglota de Aracaju (CPA)

Os encontros são formados a partir de rodas de conversação em diversas línguas, geralmente quatro ou cinco, entre Libras, inglês, espanhol, francês e alemão.   

Vontade de aprender

O projeto já está na sua vigésima edição, tendo surgido sem muitas pretensões através de um grupo de WhatsApp coordenado pelo estudante José Feitosa, inspirado por projetos parecidos que floresciam em outras cidades brasileiras.

Além do apoio do projeto nacional, o Clube Poliglota Brasil (CPB), o clube de Aracaju (CPA) também recebe o apoio do projeto internacional, o Polyglot Club Project.

 A coordenadora de mídias digitais do clube, Francielle Nonato, acredita que ser poliglota é abrir horizontes e ter possibilidades de fazer conexões mundo afora.

“O conhecimento abre portas e para mim é indispensável saber se comunicar com pessoas de outras nacionalidades, aprender sobre diferentes culturas e provavelmente se destacar no mercado de trabalho”, diz a coordenadora.

Franielle também enfatiza que a internet possibilita - com materiais como filmes e podcasts -  inúmeras oportunidades para se familiarizar com uma nova língua.

“Comece com uma atitude simples, funcionou comigo: se você tiver um smartphone, troque o idioma, a língua estará mais presente no seu cotidiano. Não esqueça de deixar a vergonha de lado, quem quer aprender erra mesmo, não se intimide”, encoraja Francielle.

*Estagiária sob a orientação da jornalista Monica Pinto.