Defesa Civil discute ações de convivência com o semiárido no TCU
A discussão é coordenada pela Secretaria de Estado da Inclusão Social
Cotidiano | Por Assessoria de Imprensa 27/09/2018 18h30 - Atualizado em 28/09/2018 07h43

Nesta quinta-feira, 27, o Departamento Estadual de Proteção e Defesa Civil da Secretaria de Estado da Inclusão Social (Depec/Seidh) participou de uma programação no Tribunal de Contas da União para discutir políticas públicas para convivência com o semiárido, com ênfase ações de prevenção e respostas aos efeitos da estiagem. Além da Defesa Civil, estavam presentes representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), da Articulação do Semiárido de Pernambuco (ASA) e da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf).

O propósito da auditoria foi compreender a articulação entre programas de governo para o alcance dos objetivos das políticas públicas voltadas para a convivência com o semiárido, o papel das organizações públicas e privadas envolvidas, os principais desafios e dificuldades existentes.

Apesar de o Brasil ter uma das maiores reservas hídricas do mundo, concentrando cerca de 15% de água doce superficial disponível no planeta, o baixo volume pluviométrico do semiárido nordestino é preocupante. Na ocasião, foi apresentado o Monitor de Secas, que é um processo de acompanhamento regular e periódico da situação da seca no Nordeste, cujos resultados consolidados são divulgados por meio do Mapa do Monitor de Secas.

De acordo com Superintendente de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Ailton Rocha, conviver com o semiárido do Brasil ainda é um desafio, apesar de todas as políticas que vêm sendo adotadas. “Com as mudanças climáticas, as secas deixaram de ser um fenômeno cíclico e passaram a ser um fenômeno recorrente”, disse.

Para o diretor da Defesa Civil, coronel Alexandre José, é importante que os órgãos de controle deem sua parcela de contribuição para a discussão do semiárido. “Foi uma oportunidade enriquecedora, pois todos puderam discutir suas próprias ações junto ao órgão fiscalizador, de modo que ele entenda melhor como são nossas atividades e quais as dificuldades que encontramos nesse enfrentamento”, ressaltou.

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