Duplicação da BR 235 em SE deve custar R$ 250 milhões
Reunião entre empresas e Agrese formalizou autorização da concessão Cotidiano | Por Saullo Hipolito* 08/05/2018 12h10 - Atualizado em 08/05/2018 12h14Na manhã dessa terça-feira (8), representantes das empresas Sanpac Tecnologia Ambiental, P4 e Kappex se reuniram com o presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Sergipe (Agrese) para formalização do Termo de Autorização do consórcio objetivando a elaboração de estudos de viabilidade para concessão da rodovia BR-235.
Segundo o presidente da Agrese, Luiz Hamilton Santana, a autorização do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) é importante para a viabilidade jurídica, econômica e financeira da duplicação e concessão do trecho situado entre a saída de Aracaju e o povoado Terra Dura, no município de Itabaiana, região do Agreste Central de Sergipe.
“A partir de hoje as empresas envolvidas estão autorizadas a realizar os estudos. Hoje já serão iniciados, pois o consórcio que se apresentou está sendo autorizado e tem um prazo de 90 dias para entregar os estudos prontos para a duplicação da BR”, afirma o presidente.Segundo o diretor da empresa Kappex, Arthur Ferreira Neves Filho, existem agendamentos para reuniões de trabalho para o mês que vem. “A importância é mais a formalização burocrática, jurídica e legal do início dos trabalhos, estávamos em andamento, mas havia a necessidade da autorização. Agora aumentamos o ritmo numa intensidade considerável”, disse o diretor.
De acordo com Santana, a rodovia é importante para a região, o objetivo é que o escoamento do Agreste dê um salto de qualidade, além de dar segurança aos condutores que transitam no percurso. “Isso traz economia, um melhor escoamento da produção”, acrescentou.
Será a primeira rodovia federal cedida pela União que passa em Sergipe. O investimento para realização dos estudos é de R$ 4 milhões, custeado pelo próprio consórcio. Para realização efetiva das obras é estipulado um valor inicial de R$ 250 milhões para a duplicação de toda a BR. “Os estudos irão apontar a quantia necessária, isso somente depois de 90 dias”, disse o presidente.
* Estagiário sob supervisão da jornalista Fernanda Araujo.


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