Garangau: duas pessoas são indiciadas pela morte de menina violentada
O crime foi praticado há um ano na zona rural do município de Campo do Brito Cotidiano | Por F5 News 04/01/2019 16h30 - Atualizado em 04/01/2019 18h52Exatamente um ano após o crime, a Polícia Civil concluiu o inquérito sobre a morte da garota de 12 anos de idade, encontrada morta e com sinais de violência sexual no povoado Garangau, município de Campo do Brito, no agreste de Sergipe, em janeiro de 2018. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).
De acordo com a pasta, o inquérito já foi encaminhado ao Poder Judiciário, mas os nomes das duas pessoas indiciadas serão mantidos em sigilo porque o procedimento de coleta de provas sobre a materialidade do crime ainda não foi concluído e novos documentos podem ser arrolados ao processo.
Ainda segundo a SSP, ao longo da investigação conduzida pela delegada Lauana Guedes, mais de 35 pessoas da comunidade onde aconteceu o crime prestaram depoimentos e foram feitos vários laudos periciais do Instituto de Criminalística.
Com base nas informações obtidas a partir desses procedimentos, a Polícia indiciou as duas pessoas acusadas pelo crime de homicídio doloso (com intenção de matar), conforme informou a Secretaria, que não possuem vínculo de parentesco com a vítima.
A menina de iniciais E.S.A. havia desaparecido no dia 2 de janeiro, quando saiu de casa sozinha para procurar um celular que teria perdido naquela região, mas não voltou. No dia seguinte, o corpo foi encontrado pelos policiais em um matagal. A garota morava no município vizinho de Itabaiana e, segundo o pai, Edmilson Andrade, passava férias na residência de sua mãe junto com outros dois irmãos.


Falta de acesso à habitação persiste e desafia efetivação da cidadania

Testagem ocorre a partir das 8h, na área externa da UBS Carlos Hardmam.

Os contratos terão duração de até um ano, com possibilidade de prorrogação

Homem foi flagrado pelas câmeras de segurança do Ciosp levando uma porta

Secretária Mércia Feitosa lembra necessidade de reduzir ocupação de leitos