Governo de Sergipe paga primeira parcela da "Carreta do Câncer"
Os 70% restantes só serão pagos se tudo estiver dentro dos parâmetros técnicos Cotidiano | Por F5 News 26/02/2019 17h02 - Atualizado em 26/02/2019 17h30O Governo de Sergipe pagou nesta terça-feira (26) a primeira parcela referente a 30% do contrato de R$ 2,7 milhões para aquisição da ‘Carreta do Câncer’. A informação foi divulgada nesta tarde pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).
Na semana passada o governador Belivaldo Chagas decidiu acabar com o impasse e se comprometeu em pagar 30% do valor referente a aquisição do veículo à empresa Morumbi, responsável pela fabricação da carreta, e o restante em um prazo de 30 dias, contados a partir de uma vistoria nos equipamentos.
Segundo o governo, a vistoria será realizada por técnicos do Hospital do Amor de Barretos. Os 70% restantes só serão pagos se tudo estiver dentro dos parâmetros técnicos.
Entenda
Com valor estimado em R$ 2,7 milhões, a carreta funciona como uma clínica móvel para realização de exames de mamografia e está equipada com aparelhos digitais que permitem a emissão dos laudos no mesmo dia da realização do procedimento. O veículo está pronto há mais de sete meses, mas a liberação para funcionamento depende do pagamento por parte do Governo.
O Governo tentou negociar um parcelamento em duas ou três vezes, mas de acordo com a empresa que construiu a unidade móvel, isso não estava previsto no contrato celebrado ainda em 2017, o que acabou gerando um grande impasse.
No início do mês, o Ministério Público de Sergipe (MP) ingressou com Ação Civil contra o Governo do Estado pedindo que o Poder Judiciário determinasse o pagamento da carreta do câncer em um prazo de 30 dias.


Falta de acesso à habitação persiste e desafia efetivação da cidadania

Testagem ocorre a partir das 8h, na área externa da UBS Carlos Hardmam.

Os contratos terão duração de até um ano, com possibilidade de prorrogação

Homem foi flagrado pelas câmeras de segurança do Ciosp levando uma porta

Secretária Mércia Feitosa lembra necessidade de reduzir ocupação de leitos