Greve dos caminhoneiros não foi verificada em Sergipe
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, rodovias pelo país seguem sem retenção Cotidiano | Por Aline Aragão 01/02/2021 12h20Planejada para esta segunda-feira (1º), a greve geral dos caminhoneiros teve pouca adesão e parece ter perdido força. Em Sergipe, segundo a Polícia Rodoviária Federal, não há nenhum ponto de retenção, situação observada por ela e pelo Ministério da Infraestrutura até às 9h de hoje, em todo país.
"Todas as rodovias federais, concedidas ou sob gestão do DNIT, encontram-se com o livre fluxo de veículos, não havendo nenhum ponto de retenção total ou parcial", informou o Ministério.
Confira aqui as informações das unidades estaduais da @PRFBrasil sobre a situação nas rodovias federais do país ⤵️
— Ministério da Infraestrutura (@MInfraestrutura) February 1, 2021
Seguindo com nosso giro pelo país, vamos da Bahia para o Distrito Federal, onde o trânsito segue fluindo normalmente nas rodovias federais que cercam a capital do Brasil. pic.twitter.com/sfb5cjEtEZ
— PRF Brasil (@PRFBrasil) February 1, 2021
Se ganhar força, porém, o movimento tende a ser mais danoso do que o de 2018, pois pode afetar a distribuição de vacinas e prejudicar milhares de pessoas.
De acordo com o Conselho Nacional do Trasporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), a categoria vem tentando negociar com o governo desde o ano passado, mas não teve resposta.
"Esgotadas as tentativas administrativas de negociação, a Paralisação Nacional dos Caminhoneiros inicia hoje, 01 de Fevereiro de 2021, por prazo indeterminado, mantendo-se o canal aberto para reativar as negociações coletivas", disse a entidade.
Entre as principais reivindicações da categoria estão o piso mínimo de frete do transportador autônomo rodoviário de cargas; PPI - Política de preço de paridade de importação -, aplicado pela petrobrás ao consumidor nacional; contratação direta do transportador autônomo rodoviário de cargas; aposentadoria especial do transportador autônomo rodoviário de cargas; marco regulatório do transporte; jornada de trabalho do trabalhador (transporte rodoviário de cargas empregado/autônomo) e a cobrança por uma fiscalização mais atuante pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).





