Laudo da droga suspeita de oxi pode ficar pronto na quinta-feira
Cotidiano 18/10/2011 10h44Da redação
A droga sob suspeita de ser oxi, apreendida pela Polícia Militar, através do Destacamento Policial Militar de Tomar do Geru, no dia 15 deste mês, está em análise pelo Instituto de Criminalística de Sergipe e pode ser confirmada na próxima quinta-feira (18). O entorpecente foi encontrado em uma sacola e tem efeito mais devastador que o crack.
De acordo com o diretor do Instituto, Leandro José Lima, a análise é feita com os mesmos procedimentos realizados para analisar a cocaína. “Nós estamos registrando a droga e agora vamos fazer a análise com o mesmo método utilizado para analisar a cocaína e nesta quinta-feira devemos divulgar o resultado”, explicou.
Em nota, a Polícia Militar contou que os policiais avistaram a certa distância dois motoqueiros em atitude suspeita na cidade de Tomar do Geru. “Nós tentamos realizar abordagem, mas eles fugiram e entraram em uma viela onde carro não tem acesso. Na fuga, eles deixaram cair uma sacola contendo diversas trouxas da droga, que mata ainda mais rápido que o crack”, destacou o sargento Derivaldo. O caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Tomar do Geru.
Produção de oxi
A diferença entre o crack e o oxi está na elaboração do produto. Para a produção do oxi, ao invés de adicionar bicarbonato e amoníaco ao cloridrato da cocaína, os vendedores adicionam querosene e cal virgem. A droga tem coloração mais amarelada ou esbranquiçada, dependendo da quantidade de querosene e cal utilizada no preparo.
Segundo especialistas, ao ser queimado, o produto fica oleoso. Fumando num papel, o oxi fica preto; se queimado em um cachimbo, a pedra fica com uma crosta oleosa. Vem daí o apelido de “óleo” utilizado entre os usuários.
Com informações da PM


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