Médicos da rede pública de Aracaju decidem continuar em greve
Trabalhadores cobram reajuste salarial que não é concedido desde 2016 Cotidiano | Por Will Rodriguez 09/08/2018 12h15 - Atualizado em 09/08/2018 12h32Os médicos da rede municipal de Aracaju decidiram, em assembleia nesta quinta-feira (9), continuar em greve por tempo indeterminado. A categoria está de braços cruzados desde o dia 20 de julho e cobra da Prefeitura da capital a recomposição salarial, que não acontece há dois anos.
De acordo com o Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe (Sindimed), os profissionais decidiram aguardar manifestação do Poder Judiciário, que intimou a administração municipal a se manifestar quanto ao pedido de uma audiência extraordinária de conciliação. A Prefeitura diz que ainda não foi notificada.
Por conta da paralisação, apenas 30% do efetivo mantém o atendimento médico nas 42 unidades básicas de saúde. Já os dois Hospitais municipais continuam com o total do quadro de profissionais atuando. Ainda assim, mais de 50 mil atendimentos já deixaram de ser realizados, pelos cálculos do Sindicato.
O prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) já sinalizou que não deve conceder reajuste salarial para nenhuma categoria neste ano. A PMA não comenta o impacto da greve no atendimento. Os trabalhadores voltam a deliberar os encaminhamentos da paralisação na quinta-feira (16).


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