O que você espera de 2021? Confira algumas respostas a essa pergunta
A pedido de F5News, pessoas de várias áreas em Sergipe compartilham expectativas Cotidiano | Por Monica Pinto 31/12/2020 08h00 - Atualizado em 31/12/2020 12h18Na história recente, 2020 faz jus ao título de ano cujo término foi mais esperado por boa parte da espécie humana. O sentimento geral de renovação se une à esperança típica do período, mas a dor das quase 195 mil famílias no Brasil que perderam entes queridos para a doença seguramente não vai estancar à meia-noite deste dia 31. Tampouco os prejuízos à economia e o seu saldo mais perverso – o desemprego – vão ficar para trás de um dia para o outro.
Ao contrário, a pandemia perdura como um desafio a ser ainda equacionado no próximo ano, de resolução mais célere, em andamento, nos 48 países onde a vacinação contra a covid-19 já teve início. De acordo com o painel Our World in Data, da Universidade de Oxford, que acompanha a imunização contra a doença globalmente, 4,9 milhões de doses de vacina foram aplicadas até o dia de ontem (30) – 2,1 milhões só nos Estados Unidos.
Não surpreende, portanto, que o término da maior crise sanitária contemporânea ocupe lugar de destaque no rol de expectativas e desejos para 2021. Confira as respostas de cidadãos e cidadãs de Sergipe à pergunta feita por F5News: “O que você espera de 2021”?
"Eu espero prioritariamente VIVER. Chegamos num ponto em que a VIDA é nosso sonho de consumo. O resto? O resto, a gente improvisa" - Jorge Lins, produtor cultural (foto);“Espero que possamos superar em definitivo a pandemia de Covid e retomar os planos individuais e coletivos. Que o país encontre um caminho de conciliação e mais tolerância e que juntos possamos criar mais oportunidades para todos” – Marcelo Menezes, assessor técnico da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec);
“Espero um ano de mudanças... de comportamento, de consciência, de ressignificação, havendo mais empatia, generosidade, igualdade, respeito e gratidão. Importante é ter vida saudável e segura para toda a humanidade” - Constance Denise Álvares Dias, engenheira de Segurança do Trabalho da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso);"O ‘esperançar’ para 2021 é agir para a experiência da felicidade que, em nosso caso, é construir, nas ações mais simples do cotidiano, a saída da situação difícil que marcou 2020. Minha enorme fé é que 2021 precisa e será melhor para que continuemos lutando por uma vida saudável, mais livre, humana e justa” - Cristian Góes, jornalista, doutor em Comunicação;
“Que seja um ano de esperança renovada na cura na vida, na humanidade. Que tenhamos espírito de busca, de comunhão, de resiliência e de amor fraterno para evoluirmos enquanto sociedade” – Sheila Trope, arquiteta (foto);“Eu espero que em 2021, tenhamos retomada do crescimento econômico e que possamos eliminar a pandemia da Covid-19” - Saumíneo Nascimento, economista;
“Continuar com saúde, me vacinar contra Covid, poder abraçar os amigos queridos e meus familiares” – Cristiane Barros Costa, fonoaudióloga aposentada;
“Após um 2020 caótico, a Ciência nos devolveu a esperança com várias vacinas. 2021 terá um começo difícil, mas com uma grande esperança de terminar em um grande renascimento” – Pedro Dias, procurador do Estado (foto);“Espero um ano difícil, com muito trabalho e avanço para Aracaju. O país precisa recuperar o tempo perdido, no que tange à vacinação. Esperança de menos mortes e de mais solidariedade” – Luis Fernando Almeida, secretário da Defesa Social e da Cidadania de Aracaju;
"2021 será muito desafiador, mas espero que haja uma interação muito produtiva entre a classe empresarial e os governos (em todos os níveis), imbuídos do espírito de acelerar o processo de recuperação da economia, ainda muito fragilizada por conta da pandemia" - Rodrigo Rocha, economista;"Esperamos que o mundo esteja livre desta pandemia, que tenhamos saúde, esperança, fé, sabedoria, solidariedade, amor, trabalho, perdão, que seja pleno de realizações e de cuidado com o próximo" - Salete Leite, contadora.





