Petroleiros iniciam greve apesar de proibição da Justiça
Categoria apoia caminhoneiros e pede destituição de Pedro Parente Cotidiano | Por F5 News 30/05/2018 08h35A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou, via redes sociais, que a greve da categoria começou nos primeiros minutos desta quarta-feira (30), apesar de o Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter considerado o movimento ilegal na véspera. "Não vamos arregar para a Justiça do Trabalho", disse o coordenador geral da FUP, José Maria Rangel, em vídeo distribuído pela entidade. "A greve está mantida."
Em Sergipe, os trabalhadores realizam atos na porta da sede da Petrobras, na Rua Acre, zona Oeste de Aracaju; no Tecarmo, na zona de expansão da capital e também na unidade do município de Carmopólis.
Os petroleiros decidiram parar as atividades por 72 horas em solidariedade ao movimento dos caminhoneiros e para pedir a destituição de Pedro Parente do comando da estatal, entre outras reivindicações.
O TST tomou a decisão de declarar ilegal a greve por causa de sua "natureza político-ideológica", a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU). Para a advocacia, a greve, em meio ao quadro de desabastecimento provocado pela paralisação de caminhoneiros, trará prejuízos gravíssimos à sociedade, tendo em vista o potencial para prejudicar o abastecimento do mercado interno de gás natural, petróleo e seus derivados.
Ao analisar o caso, a ministra Maria de Assis Calsing entendeu que a greve seria abusiva e "realizada para incomodar". Pela decisão, os sindicatos dos grevistas deverão pagar multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento e também estão impedidos de travar o trânsito de mercadorias e pessoas nas refinarias.


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