PMA discute prevenção para ocupações irregulares em manguezais
Cotidiano 13/02/2012 14h50
A capital sergipana tem uma longa faixa de extensão de mangue. A ocupação dessas áreas manguezais pode causar problemas sociais e ambientais, a exemplo da criação de favelas, conjuntos habitacionais precários, onde as condições dos moradores são subumanas, assim como a degradação e desrespeito ao meio ambiente. Foi pensando nessa problemática que, na última semana, a Prefeitura Municipal de Aracaju, por meio da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, realizou reunião para elaboração de medidas que garantam a segurança da população e o respeito aos manguezais.
A partir da reunião ficou decido que órgãos municipais e estaduais irão trabalhar em conjunto na fiscalização de eventuais procedimentos de ocupação dos mangues. "É uma questão de preservação do meio ambiente e também de qualidade de vida dos cidadãos de Aracaju", ressalta Nicanor Moura, coordenador municipal da Defesa Civil.
Segundo Nicanor, as habitações construídas de maneira irregular em áreas manguezais, sem a existência de políticas de higienização, por exemplo, além de acarretar grande risco à saúde dos moradores, acabam por poluir os rios e faixas de mangue. "É preciso respeitar o limite mínimo de 15 metros de distanciamento do mangue para a realização de construção", afirma.
Os planos de conservação começarão pela Área de Proteção Ambiental do Morro do Urubu, no Parque da Cidade, onde funciona o zoológico de Aracaju. Participaram da reunião a Emsurb (Empresa Municipal de Urbanismo), Semasc (Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania), Emurb (Empresas Municipal de Obras e Urbanização), Energisa, Pelotão Ambiental, Ministério Público e Guarda Municipal.
Fonte: PMA


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