Professores se reúnem com secretário de Educação
Sintese apresenta sua pauta de reivindicações Cotidiano 14/09/2011 14h42Por Márcio Rocha
O Sindicato dos Professores do Estado de Sergipe, Sintese, se reunirá com o secretário de Estado da Educação, Belivaldo Chagas, para apresentar sua pauta de reivindicações à secretaria.
A presidente do Sintese, Ângela Melo, disse ao F5 News que alguns problemas estão afligindo os professores, que pedem mais atenção por parte do Governo do Estado. As pautas a serem discutidas com Belivaldo serão as questões da gestão democrática de ensino, um dos principais anseios da categoria, prometido há muitos anos e ainda não cumprido; a execução das avaliações de desempenho e a colocação em prática do Fórum Estadual de Educação, para que a categoria se fortaleça em movimento nacional com a finalidade de exigir do Governo Federal o investimento de 10% da receita pública em educação.
Também está na pauta a ser discutida o problema da liberação dos professores que estão em desenvolvimento de cursos de mestrado e doutorado pelo governo. “A Educação libera, mas a Seplag não autoriza o afastamento dos professores que querem se especializar. Isso é ruim para a categoria que fica sem condição de se atualizar e ampliar seu conhecimento e transmissão do mesmo”, disse Ângela.
O Sintese também pedirá ao secretário Belivaldo Chagas a criação de concurso público para preenchimento de vagas e aumento do número de profissionais em sala de aula, diminuindo a sobrecarga de alguns professores. A questão das reformas das escolas também será discutida com o secretário. De acordo com Ângela, algumas escolas estão sem condições de funcionamento, como a 11 de agosto e a 8 de maio, no Porto Dantas.
A questão salarial não será discutida na reunião de hoje. Contudo, a presidente do Sintese deu o alerta. Caso não seja cumprido o acordo firmado para o pagamento do piso salarial nacional da categoria, com última parcela a vencer no mês de setembro, a categoria voltará a cruzar os braços.
“Se o governo não fizer a complementação do piso dos professores agora em setembro, a greve poderá voltar”, afirmou Ângela Melo.


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