Quadrilhas juninas movimentam vidas
Cotidiano | Por Saullo Hipolito* 29/06/2018 11h00 - Atualizado em 29/06/2018 11h34

Como já dizia a dançarina e coreógrafa estadunidense Martha Graham, “a dança é a linguagem escondida da alma”. E é assim que os dançarinos encaram seu dia a dia de ensaios cansativos, porém prazerosos.

Além de poder expressar sentimentos, esses artistas são capazes de defender a tradição e cultura de anos. É assim que acontece, por exemplo, com as quadrilhas juninas, carregadas de referências caipiras e matutas, provenientes da Europa, precisamente de Paris, e se chamavam ‘quadrilhe’.

Viver essa época junina requer um trabalho árduo, de quase um ano e nesse tempo são definidos tema, enredo, músicas, roupas, elencos, locais de ensaios, competições que irão participar, e o orçamento disponível.

Baseado em especialistas, podemos afirmar que a dança causa uma elevação na autoestima dos indivíduos, por se tratar de um sentimento. Mesma sensação provocada nas costureiras, por exemplo. Elas se veem representadas nos vestidos produzidos para competições e possíveis exibições em emissoras de televisão. Assim como os vestidos são reconfigurados de acordo com o tema proposto para o ano, os enredos são modificados e adaptados. Eles são criados a partir de um casamento, este, um item obrigatório para que uma quadrilha participe das competições.

 
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