Recuperação dos estragos da chuva deve levar dois meses, diz Edvaldo
Possibilidade de mais chuvas pode interferir nos trabalhos da Prefeitura Cotidiano | Por F5 News 15/07/2019 11h56 - Atualizado em 15/07/2019 12h02O trabalho de limpeza e recuperação das ruas de Aracaju por conta dos estragos provocados pela chuva que atingiu a capital sergipana durante a semana passada deve durar dois meses, informou o prefeito Edvaldo Nogueira nesta segunda-feira (15).
A Prefeitura montou uma força-tarefa que começou atuando pelas áreas mais afetadas, especialmente, na região do bairro Jabotiana, zona oeste da cidade. "Depois, vamos ampliar o mutirão para os outros bairros. Também, faremos um levantamento para saber o que as famílias afetadas perderam", disse Edvaldo em entrevista à TV Sergipe.
Conforme a prefeitura, o trabalho do tapa-buracos também se estende aos bairros Ponto Novo, 13 de Julho, Atalaia, Capucho e Farolândia, enquanto as equipes de limpeza e recuperação das redes de drenagem atuam nos bairros Dom Luciano, Soledade, Jabotiana, Atalaia e Santa Maria.
Em cinco dias, choveu 340 mm na capital sergipana, o triplo do que estava previsto para todo o mês de julho. Mais de 200 pessoas estão abrigadas em prédios públicos recebendo alimentação, colchões, além de assistência médica, segundo a administração municipal. Enquanto as equipes agem para conter os transtornos, a possibilidade de mais chuvas a partir do meio desta semana pode interferir nos trabalhos da Prefeitura.
O gestor apontou o aumento da vazão do rio Poxim como responsável pela enchente no bairro Jabotiana e prometeu concluir a elaboração do Plano Diretor, defasado há 14 anos, ainda no segundo semestre deste ano.
"Conversei com o governador Belivaldo Chagas para que possamos discutir medidas para àquela região. Uma das possibilidades é desassorear o rio, para ampliar a capacidade e assim evitar que ele transborde. Já há também um estudo sendo realizado pela Emurb para medidas complementares. Além disso, o novo projeto do Plano Diretor, que enviaremos para a Câmara até outubro também deverá contemplar esta discussão”, afirmou Nogueira.


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