Rota do Engenho: Um novo atrativo turístico em Sergipe
A última parada do roteiro é no Engenho São Félix, localizado em Santa Luzia do Itanhy Cotidiano | Por Agência Sergipe Notícias 17/11/2018 07h30 - Atualizado em 17/11/2018 08h01Os tempos áureos de Sergipe Del Rey - período colonial no qual a cana-de-açúcar era a principal fonte de renda do estado -, estão prestes a se tornar um novo produto na cadeia turística sergipana. Denominada de 'Rota do Engenho, a ação é fruto da visão empreendedora e de importantes parcerias feitas pelo empresário Fábio Dickson, que convidou a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) para conhecer o novo roteiro. Nesse sentido, uma equipe formada por técnicos da pasta e do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur/Sergipe) visitou o novo roteiro com o intuito de contribuir com a avaliação sobre a funcionalidade do destino.
“A ideia do projeto é de reviver o século XVII, período em que o Engenho São Félix foi fundado, em 1632. Apesar da sua arquitetura histórica espetacular, o engenho passará por uma reestruturação no sentido de proporcionar aos turistas melhor desfrute do ambiente na modalidade 'day use', ou com hospedagem na ideia de reviver o clima colonial da época", afirmou a assessora Especial de Turismo da Setur, Léa Duarte, pontuando que a construção foi tombada em 1984, pelo Patrimônio do Estado.
O roteiro
Partindo de Aracaju, com destino ao litoral Sul do estado, com saída do Porto do Cavalo a bordo da Escuna Gazela, a primeira parada é na Ilha da Sogra, localizada no município de Estância. Reconstituindo a chegada dos jesuítas na região, o translado segue em um passeio de barco navegando pelos Rios Piauí e Real, até chegar ao Povoado Crasto, em Santa Luzia do Itanhy, local em que é servido um almoço típico com ingredientes da gastronomia local. Também faz parte da 'Rota do Engenho' uma visita à ‘Fazenda Priapu’, onde está o Alambique da Cachaça Reserva do Barão.
Por fim, a última parada do roteiro é no Engenho São Félix, também localizado em Santa Luzia do Itanhy, às margens da rodovia SE 368. A construção do período colonial, pertencente à família do advogado Gilberto Vieira Leite, se destaca em meio a vegetação e pela imponência do casarão com suas 16 janelas na fachada frontal, além de 32 cômodos muito bem preservados.


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