Sergipe pode perder 96 profissionais com as mudanças no Mais Médicos
Os médicos cubanos estão em 35 municípios sergipanos, atuando nas áreas urbana e rural Cotidiano | Por F5 News 16/11/2018 15h15 - Atualizado em 16/11/2018 17h21Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou, na tarde desta sexta-feira (16), que vem acompanhando os desdobramentos da situação do Programa Mais Médicos, e que tem mantido suas equipes de gestores da Atenção à Saúde, em especial da Coordenação Estadual de Atenção Primária à Saúde, em constante alerta para dar o apoio necessário aos gestores dos municípios de Sergipe.
De acordo com a SES, o programa Mais Médicos ocupa quase 30% das Equipes de Saúde da Família mantida nos municípios sergipanos, entre médicos brasileiros e cubanos. Dos 170 profissionais que atuam no Programa em Sergipe, 96 são cubanos, o que representa 56,4% do total. Também fazem parte do Mais Médicos no estado 42 brasileiros, 31 brasileiros formados no exterior e uma portuguesa.
Incorporados ao Programa Saúde da Família (PSF), os médicos cubanos estão em 35 municípios sergipanos, atuando nas áreas urbana e rural. O primeiro grupo chegou em 2014. Eles trabalham em todas as regiões sergipanas, mas principalmente nos municípios menores, atendendo a uma população de mais de 607 mil pessoas.
“A Secretaria de Saúde se preocupa, especialmente, com a situação de milhares de sergipanos e sergipanas que dependem exclusivamente do atendimento à saúde nas unidades básicas e torce para que medidas sejam rapidamente tomadas a fim de garantir a assistência à população”, disse a nota.


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