Universitário é preso acusado de aplicar golpe no Mercado Livre
Empresa diz que prejuízo gira em torno de R$ 40 mil, mas pode ser maior Cotidiano | Por F5 News 13/06/2019 16h01 - Atualizado em 13/06/2019 18h45Um estudante universitário foi preso em Sergipe, suspeito de cometer crimes de estelionato contra a empresa de comércio eletrônico Mercado Livre. A prisão aconteceu na quarta-feira (12), através da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), em Aracaju.
Segundo a delegada Rosana Freitas, o jovem Gabriel Fontes Pereira de Souza, de 21 anos, é suspeito de aplicar golpe no Mercado Livre, dando um prejuízo em torno de R$ 40 mil à empresa. A denúncia partiu da própria empresa, que alegou estar sendo vítima sucessivamente do mesmo golpe pelo suspeito desde 2017.
Os levantamentos da Polícia Civil apontaram que o suspeito adquiria produtos na internet, geralmente aparelhos celulares de alto valor. Porém, quando os produtos eram entregues na sua residência, Gabriel recusava e fazia a devolução dos objetos às agências dos Correios para retornar aos vendedores.
Neste momento, Gabriel alegava ao Mercado Livre ter sido lesado por não receber o produto final. A empresa, que trabalha com a política de garantia ao comprador, restituia o valor da compra. Após o reembolso, Gabriel se deslocava às agências dos Correios, antes que os produtos tivessem sido postados, e pegava a mercadoria, ficando com o dinheiro e o produto da compra.
O suspeito foi detido após ter comparecido a uma agência dos Correios para retirar os produtos. A delegada afirma que o setor jurídico da empresa em São Paulo entrou em contato para solicitar apoio e tentar efetuar a prisão. Porém, os produtos que foram retirados na agência já tinham sido revendidos para um comerciante. Da mesma forma, todos os produtos adquiridos pelo universitário, segundo a polícia, eram repassados para comerciantes locais para que fossem revendidos.
"As investigações terão continuidade para tentarmos identificar essa pessoa a quem eram repassados, verificar se há participação dela ou não, além disso tentar recuperar esses produtos”, explicou a delegada, que procura identificar os outros compradores das mercadorias.
*Com informações da SSP/SE


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