Viúva de procurador é condenada a mais de 31 anos de prisão em regime fechado
Outros dois réus do homicídio, praticado em 2014, foram absolvidos pelo Conselho de Sentença Cotidiano | Por F5 News 31/08/2019 08h36Foi condenada a quase 32 anos de prisão em regime fechado, a ré Anoilza Santos Gama Melo de Araújo, viúva do policial civil e procurador do Estado,Antônio de Melo Araújo, morto em 2014 durante um atropelamento.
O Julgamento, iniciado na quarta-feira (28) na primeira Vara Criminal do Fórum Gumersindo Bessa, em Aracaju, só terminou por volta das 21 horas desta sexta-feira (30), quando os outros dois réus, Gabriel Nogueira de Oliveira e Manoel Nogueira Neto, foram absolvidos.
As investigações da Polícia Civil apontaram que o ex-procurador teria sido atropelado propositalmente por dois homens que estavam em um veículo Polo, de cor prata, com placa de Alagoas. Na época, a suspeita inicial é de que o veículo estaria participando de um racha.
O carro foi abandonado em uma estrada vicinal cerca de 500 metros do local onde ocorreu o fato e os homens fugiram em um táxi. Até então, eles não foram identificados. A polícia desconfiou das condições em que o veículo foi encontrado e, posteriormente, localizou uma carta de despedida supostamente deixada pela vítima antes de morrer, mas que se constatou ser falsa, segundo também alegou a família. A viúva estava presa desde então.
O Conselho de Sentença considerou a argumentação da defesa em favor de Gabriel, genro de Anoilza, e no caso do pai dele, Manoel, ponderou a ausência de provas da materialidade delitiva. Já contra Anoilza, considerada a autora intelectual do homicídio, pesaram os agravantes: praticado por cônjuge, contra pessoa idosa e utilizando meio cruel, que fizeram sua pena aumentar de 14 anos para 31 anos e oito meses de reclusão.
Da decisão, cabe recurso.


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